Animes devem se tornar politicamente corretos com a entrada da Funimation no comitê japonês de animes

O destino do anime certamente está na balança, não apenas para os ocidentais cansados ​​de cenas e diálogos alterados com o objetivo de empurrar uma agenda política, mas os fãs potencialmente japoneses, já que a corrupta Funimation, anunciou que agora faz parte dos comitês de produção de anime.


A Funimation fez o anúncio no mês passado, mas as notícias foram recentemente recebidas por observadores - a plataforma ocidental de streaming de anime iniciou uma longa discussão sobre a função de um comitê de produção de anime antes de divulgar as informações mais vitais:

A Funimation está listada no comitê de produção por três títulos durante a temporada de inverno 2020: Hatena Illusion, ID: INVADED e Plunderer. Eles também estiveram no comitê de produção de anime para títulos como Fruits Basket (2019), Fire Force e Dimension W.

Devido ao trabalho que realizaram e aos fortes relacionamentos que a empresa construiu com os parceiros japoneses nos programas de licenciamento deles, eles foram convidados a participar desses comitês para ajudar a financiar diretamente essas produções.

Em vez de simplesmente licenciar os direitos de um programa finalizado (como as empresas costumam fazer), a Funimation agora pode participar diretamente da posse de alguns títulos ao trazê-los para o resto do mundo. Também não há medo de perder os direitos desses programas; eles estão aqui para ficar na biblioteca da Funimation em perpetuidade. Por outro lado, o resto do comitê confia que a Funimation use seus conhecimentos internacionais para comercializar melhor o programa para espectadores estrangeiros e fornecer informações mais detalhadas às outras empresas japonesas sobre o que os fãs no exterior gostariam de ver. É um ganha-ganha.

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O anime não está mais focado apenas no mercado japonês. As empresas japonesas estão olhando para o interesse dos fãs estrangeiros em títulos mais do que nunca para aumentar o retorno financeiro de seus investimentos e permitir que eles reinvistam esse dinheiro em novas produções com qualidade de animação cada vez maior. Isso significa que as assinaturas do Funimation e as compras de lançamentos de vídeos caseiros, downloads digitais e mercadorias supervisionadas pela Funimation ajudarão os criadores no Japão mais diretamente do que ter um título final licenciado como está.

E embora tenha sido apenas um punhado de títulos no passado, há um futuro em que a Funimation e empresas como ela estarão no comitê de produção de mais e mais shows. Quanto mais eles se envolvem em ajudar esses programas a ressoar em todo o mundo, mais fortes essas relações crescem e mais as pessoas experimentam o brilho do anime. É para um futuro que estamos aqui!

A Funimation terá uma opinião muito mais direta sobre o que estará presente no produto final, e há a possibilidade de que os fãs ignorem completamente todas as alterações feitas - e levando em consideração o histórico da Funimation de injetar sua agenda nos shows (junto com o fato de pertencerem à Sony), a mudança é quase uma certeza indiscutível.

Algumas das mudanças irracionais, desnecessárias e politicamente carregadas nos animes da Funimation são responsáveis ​​por incluir a alteração no diálogo do anime YU-NO para que a personagem feminina Shimazu chame o protagonista de misógino, apesar de não haver essa linha na versão japonesa original.

A dublagem em inglês de Hajimete no Gal também foi abismalmente imprecisa, rotulando os leitores de novelas eróticas como “perdedores excitados com problemas com a mamãe” e inserindo chavões como “SJW” e “misógino”:

Lucoa, de Kobayashi-san Chi no Maid Dragon, também explicou na dublagem em inglês que ela trocou de roupa porque as "incômodas demandas patriarcais da sociedade estavam dando nos nervos":

Talvez a mais infame tenha sido a decisão da Funimation de fazer uma referência inútil ao GamerGate em Prison School:


Quando a Funimation foi criticada por agredir os scripts originais, eles imediatamente se tornaram vítimas, pedindo aos fãs para não "ameaçá-los":

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