Avaliação Emo-Aranha 3

Antes de me aventurar nestas mal escritas linhas, devo deixar uma coisa bem clara aos senhores: eu desprezo totalmente o Venom como personagem, uma das piores coisas que foram abortadas nos quadrinhos dos anos 90.

Agora que deixamos isto bem claro vamos começar nossa avaliação de Homem-Aranha 3. Falando do aspecto visual do filme sem duvida é um grande show, os 258 milhões de dólares gastados no filme mostraram à que vieram, destaque para a primeira cena do Homem Areia após ganhar seus poderes e tentando voltar ao normal e a primeira luta entre Peter e o Duende (que foi a segunda melhor cena de luta do filme, atrás apenas da luta entre Peter e Harry em sua mansão).

Sobre o roteiro muitos reclamam de um excesso de coincidências no filme, mas isso é algo que não chega realmente a incomodar, o que eu achei ruim é que faltou desenvolver algumas coisas como o Areia, sua participação poderia ter sido um pouco maior, infelizmente o filme teve vilões demais,e ficou difícil de desenvolver todos de maneira satisfatória.

No geral, HA3 é um filme muito legal, inferior a Homem-Aranha 2 mas sem duvidas o filme cumpre a sua função primaria: diverte. Vou ver mais duas vezes pelo menos, depois que o movimento nos cinemas começar a diminuir (porra,fui na sessão legendada para evitar a pirralhada, mas não adiantou a molecada foi em peso, mesmo o filme tendo censura 12 anos o que tinha de criancinha no cinema não era brincadeira, quando fui ver Superman Returns em uma sessão dublada não tive este problema, por quê será? )

Ah sim, para o pessoal que reclamou do visual Emo do Peter no filme quando está em sua fase de malvadão, sei que ninguém vai com a cara dos emos, mas como comedia ficou bem a calhar aquele visual e a dancinha foi engraçada. Para vocês aí vai uma redublagem satirizando essa fase emo do herói.

Fresno é uma merda!!!

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Cuidado com a japinha

Essa habilidade com as mãos deve ter serventia em outras áreas da sua vida (uma punhetinha pro namorado por exemplo)

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Jiban

O policial Naoto Tamura foi morto por um dos monstros da organização Biolon, mas renasceu como o Policial de Aço Jiban, passando a combater o grupo maligno, liderado pelo Doutor Jean Marrie. Ao mesmo tempo em que combate o grupo maligno, Naoto busca por Ayumi, que no final da série descobre ser sua irmã.

Jiban é uma das séries mais bacanas que passaram no Brasil, eu sempre achei o visual do personagem muito legal, e eu adorava as músicas de abertura e encerramento cantadas em português, uma das poucas versãos nacionais de músicas japonesas que eu gosto. E na época eu olhava as assistentes do Jean Marrie (Marshall e Cannon) e ficava excitado com elas, mas não em suas versões humanas, mas sim quando elas ficavam na sua forma monstruosa, uma de laranja e a outra toda azul. O Japão na vanguarda do erotismo para jovens.

Algum tempo atrás eu revi um dos episódios e fiquei com um pensamento: “Porra , o Jiban é um meganha porco filho da puta!” Mas por quê eu pensei isso?!

Na época em que surgiu, o herói que estava na moda era o Robocop, então os japoneses decidiram que seu próximo herói seria um policial (Na época a serie iria substituir Jiraya, mas de ultima hora eles decidiram mudar o tema e fazer uma história com um policial, suspeita-se que essa é a razão de não ter cenas de transformação de Naoto em Jiban).

Mas o caso é que sendo um policial, ele não poderia simplesmente matar seus inimigos como é comum em series japonesas, onde normalmente o herói vem de um outro planeta para a terra para combater um inimigo que também é alienígena. Como um policial ele tem que respeitar as leis, e já imaginou que merda ia ser prender os monstros no final? Que coisa mais anti-climax! E depois vai colocar o mostro aonde?! Numa cela?! Sendo assim, o Jiban segue uma lei própria que é a seguinte:

1. O Policial de aço Jiban tem o direito de prender qualquer criminoso em qualquer circunstância sem um mandado de prisão;
2. O Policial de aço Jiban, quando considera alguém como Biolon, pode submete-lo a uma pena pelo seu próprio julgamento;
Anexo à cláusula 2. Conforme as circunstâncias, é permitido até mesmo executa-lo.

Pronto! Agora o Jiban já pode matar os monstros como em qualquer outro Tokusatsu. Mas eu fiquei pensando que com uma lei assim o cara poderia fazer a merda que quisesse e não iria dar em nada. E se ele pensa que alguém é um Biolon, mas é só um cara feio? Matou um inocente, mas ele é o Jiban, ele tem autorização para ser juiz, júri e carrasco. Sem duvida tem gente que adoraria ter um policial que seguisse essas leis (substitua a palavra Biolon por terrorista.e saberá quem iria adorar isso).

Enfim, mesmo sendo um meganha fdp, Jiban é um Tokusatsu muito legal, o único ponto negativo é a dublagem nacional, vejam só essa cena da morte do Jiban, o mostro que mata ele tem a voz fina, mesmo com um visual bacana um vilão de voz fina perde toda a credibilidade!

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E o bambu?

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Tarantinos mind

Curta metragem de dois amigos conversando num restaurante (Selton Mello e Seu Jorge), onde um deles elabora uma tese que interliga os filmes de Quentin Tarantino tendo então decifrado o código do Tarantino, várias sitações de seus filmes e naquele tipo de conversa que em um momento você tem a maior teoria do mundo, no outro você só quer saber onde está o cardapio.

Gostei muito desse curta, o único problema é o Seu Jorge, achei ele bem fraquino, mas o Selton estava muito bacana.

Por falar em Tarantino, aqui vão algumas imagens de seu novo filme ao lado de Robert Rodrigues, Grind House.

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Junior Artista

O programa Ídolos do SBT é muito legal de se olhar, mas só no seu começo quando aparecem as mais bizarras figuras, depois vira uma merda, e no final o ídolo escolhido... quem foi o ganhador da primeira edição mesmo?

E está edição começou muito bem com essa figuraça que se auto-denomina Junior Artista. Me mijei de rir com essa porra, só não é melhor do que aquele cara que cantou a abertura de Cavaleiros do Zodíaco no programa, aquilo sim foi insuperável!

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DVD do documentário de Alan Moore

Dez Vylenz se propõe um documentário quase impossível - não propriamente sobre Alan Moore, mas sobre sua obra. O barbudão aparece, mas a intenção maior é mostrar o que está por trás de seus principais trabalhos. Além de entrevistas com colaboradores de Moore, como Dave Gibbons, David Lloyd e José Villarubia, o filme traz algumas seqüências das HQs encenadas pela primeira vez para a telona. O documentário passou apenas por festivais em poucas partes privilegiadas do mundo, e agora está à venda diretamente pela produtora Shadowsnake.
http://www.shadowsnake.com/market_place_films.html

E o melhor, esse DVD tem legendas em português.

Agora só falta o dinheiro

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O mundo é mágico, a Conrad não!

Calvin e Haroldo sem dúvidas são as tiras de quadrinhos que eu mais gosto, e quando a Conrad anunciou que lançaria todas as tiras fiquei animado. Bill Waterson é simplesmente gênial, uma pena que ele tenha parado de produzir tiras.

Quanto à publicação da Conrad, infelizmente sou obrigado a concordar com o review do Universo Hq, principalmente na parte em que fala da tradução da última tira, mas mesmo assim O Mundo é Mágico - As Aventuras deCalvin e Haroldo é uma excelente leitura.

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Forrest Gump 2

Forrest Gump 2 vem aí

Rixa entre romancista e estúdio parece ter chegado ao fim

Segundo o site CinemaBlend, citando uma fonte "absolutamente confiável, infelizmente anônimo", Forrest Gump - O Contador de Histórias ganhará uma continuação.

A comédia dramática de 1994 periga ganhar uma sequência há anos. Em 2001, o roteirista Eric Roth criou um roteiro baseado no romance Gump & Co. (1995), de Winston Groom. O projeto nunca foi adiante por conta de uma disputa judicial entre a Paramount e o escritor, que alegou não ter sido pago direito na época do filme. Groom até brinca com o ocorrido no primeiro parágrafo de Gump & Co., no qual Forrest alerta ao leitor para nunca deixarem fazer um filme sobre sua vida.

Tudo indica que a pendenga foi resolvida, já que o estúdio desengavetou o roteiro de Roth. Na história, ambientada vários anos depois do primeiro filme, o negócio com camarões faliu e Jenny morreu, deixando Forrest com seu filho Forrest Jr., inteligente mas emocionalmente distante. Como de hábito, Forrest tropeça em fatos das décadas de 80 e 90, jogando futebol americano pelos New Orleans Saints, ajudando a desenvolver uma nova Coca-Cola, acidentalmente arruinando a Exxon Valdez, ajudando a destruir o Muro de Berlim e lutando na Guerra do Golfo.

Começa agora, então, a parte mais difícil. Será que Tom Hanks vai querer voltar ao personagem que lhe deu seu segundo Oscar?

Comentário pessoal: Isso vai acabar dando merda.

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O round final

Clique na imagem e veja o vídeo

Essa é para você nosso amigo que está sem dinheiro para o cinema, não tem uma boa conexão para baixar, ou até mesmo para você que não quer ver a parte humana do filme e ver logo a porrada, aí está a cena da luta do filme Rocky Balboa para sua apreciação. Este filme é realmente muito bom.

E abaixo confiram um belo momento do set de filmagem, vejam que pessoas sérias, compenetradas e sóbrias, principalmente sóbrias.

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