Vem ai encontro entre Dekaranger e Gavan da nova geração

>> quinta-feira, 25 de agosto de 2016


E a Toei parece não ter desistido do novo Gavan, ou está aproveitando o hype do Dekaranger 10 anos depois, não importa o motivo, o que importa é que teremos não um, mas dois filmes crossover entre Gavan e Dekaranger. Com lançamento simultâneo teremos como prólogo um filme só com as garotas de ambas as franquias no que é descrito como um filme de ação sensual (aiai S2 ), O segundo filme é o encontro propriamente dito entre os policiais do espaço.

Acho uma boa esse encontro, gostaria que isso se fosse mais comum, crossovers entre franquias com temáticas semelhantes, ou séries que fazem aniversário juntas ganhando um filme juntos, imagine um filme conjunto entre Jiraiya e Black Rx, ambas séries de 88?  Ambos os atores estão na ativa então #fikaadica Toei.

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Por que o final de Kamen Rider BLACK não passou no Brasil? Descubra aqui.

>> quarta-feira, 17 de agosto de 2016

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V-Cinema de Kamen Rider Blade vem ai

>> domingo, 7 de agosto de 2016

Vi lá no site do Senpuu que Kamen Rider Blade deve ganhar um V-Cinema (filme direto pro mercado de home video). O filme deve contar com o elenco original e a aparição da forma King do Garren.

Caras, como eu comentei em um dos meus vídeos eu considero Blade a melhor série Kamen Rider, e ao mesmo tempo em que fico super empolgado em um filme continuando a história fico receoso que o resultado final da coisa não fique a altura do original. por se tratar de um lançamento diretamente pro DVD pode ser feito algo menos infantil, o problema é que parece que pros produtores isso se resume apenas a colocar umas cenas de sangue desnecessárias e insinuações de sexo como foi o filme do Chaser.

Espero que os produtores acertem e o filme tenha mais a cara do início da era Heisei do que o tom pastelão que tomou conta da franquia.

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Marketing do novo Ghostbusters politiza o filme declarando apoio a Hillary Clinton

>> segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Em uma demonstração inédita de petulância e desconexão com a realidade, o perfil oficial do novo Ghostbusters praticamente declarou o apoio da produção à Hillary Clinton, comparando o elenco feminino do filme a indicação da ex-secretária de estado à presidência dos EUA pelo partido democrata.
Boo-yah, quebramos o seu teto de vidro e tinha um fantasma atrás dele.  Primeiro, a menção ao “teto de vidro”, um conceito do feminismo que descreve a barreira invisível da sociedade que impede as mulheres de alcançarem posições de poder e influência. A expressão foi usada por Hillary Clinton em 2008, em seu discurso de despedida da campanha após admitir a vitória do então senador Barack Obama nas primárias do partido democrata.
“Apesar de não termos conseguido quebrar aquele alto e duro teto de vidro dessa vez, graças a vocês, fizemos 18 milhões de rachaduras nele.”-Hillary Clinton, 2008
A frase foi retomada nos últimos dias pela campanha e a mídia americana. Caso a referência a Hillary no tweet não fosse óbvia o suficiente, ele ainda acompanha a hashtag #ImWithHer, mote da campanha de Clinton nas primárias deste ano. E pra deixar AINDA MAIS claro, na gif que ilustra o post, a hashtag é #ImWithThem, comparando as mulheres Ghostbusters a Hillary. Em caso similar, o elenco e a candidata a presidente também já dividiram o palco do programa da apresentadora Ellen DeGeneres esse ano.
O tweet, publicado pouco depois de Hillary ser formalmente indicada à presidência na convenção do partido democrata na Filadélfia, faz uma clara alusão a o que a equipe de marketing do filme – em controle do perfil – julga ser o principal público-alvo da produção. Clinton sofre com uma incrível rejeição entre homens brancos, enquanto divide a opinião de homens negros. Vincular a imagem do filme à candidata, portanto, diz muito sobre para quem estão vendendo a produção.
Apesar de tudo, isso seria até compreensível do ponto de vista de marketing. É comum essas contas oficiais corporativas usarem hashtags e notícias do momento para divulgarem os seus produtos. É uma maneira de enfiar o seu conteúdo em meio a aquilo que é mais procurado no momento, buscando o maior número de visualizações. O problema é com a comparação da indicação de Hillary ao fato do novo Ghostbusters ter um elenco feminino, botando as duas façanhas no mesmo nível de conquista feminista. A #ImWithThem ainda passa a ideia de “eu defendo as Ghostbusters”, reforçando, de novo, a ideia de que a rejeição ao novo elenco se dá somente por misoginia e sexismo.
Duas semanas após o lançamento, a produção de US$ 144 milhões (mais um estimado US$ 100 milhões de marketing), vem sofrendo nas bilheterias, tendo rendido apenas US$ 92 milhões nos EUA e pífios US$ 36 milhões mundialmente, totalizando US$ 128 milhões pra um filme que analistas estimam que precisa de ao menos US$ 300 milhões pra minimizar as perdas.
A Sony, através de Amy Pascal (ex-CEO da Sony Pictures e produtora do novo Ghostbusters), apostou alto na campanha ideológica e no politicamente correto com o reboot, mesmo com o ambiente cada vez mais hostil a lições forçadas de justiça social. Um ato que demonstra ou uma crença inabalável na cruzada feminista, ou uma total desconexão com a realidade.
Acima de qualquer debate, focar demais em um único grupo demográfico o destino de um filme blockbuster, ao preço de alienar os outros, na  era do alto risco e custos astronômicos, é no mínimo uma burrice. Um erro que executivos de estúdio, com sua aversão a riscos e ansiedade em relação a suas produções, raramente cometem.
Até Hillary Clinton sabe que não pode basear toda a sua campanha em cima do feminismo.
Mas o diretor ainda é homem, branco e hétero.


FONTE: Lolygon

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