Um ano perdido, e outro a caminho

Finalmente acabou Kamen Rider OOO, um dos piores Riders dessa geração. Pra você que teve a felicidade de não ter visto essa série ou parado logo no começo (eu fiquei até o fim pois sou um verme sem salvação) OOO conta a história de Hino Eiji, um jovem aparentemente sem ambição alguma que recebe do Greed Ankh o cinto e algumas medalhas que o transformam no héroi da vez. Apesar do seu começo ruim tinha alguns elementos que poderiam render como o Kougami e o por que dele querer as medalhas, Gotou e sua obsessão em virar um Rider e principalmente a relação entre Eiji e Ankh (hummmm boiola) pois durante toda a série Ankh mostra que só usa o Eiji por estar fraco demais para lutar sozinho, por isso entregou o cinto para ele, por ser um idiota útil. Mas no meio da série o roteiro se perde, Kougami desaparece, Gotou vira Sidekick do Date (esse sim um personagem foda) por toda a série e só no final consegue virar Rider quando o pessoal está cagando pra ele e esperando o Date voltar, e a mudança repentina do Ankh ficou bem forçada. Some a isso péssimas cenas de ação que se baseavam em atirar fitinhas vermelhas e baldes de água no protagonista e está feita a desgraça! Já vai tarde.

O universo está de palhaçada com a gente

Para comemorar os 40 anos da franquia a Toei lança Kamen Rider Fourze, se o capacete de foguetinho já causava estranheza o climinha High School é pior ainda. Fourze luta contra os Zodiarts, que são... sabe-se lá o que. Até o momento todos os ataques foram em cima de alunos, pra desenvolver um pouco dos coadjuvantes, os Astro Switches seriam os poderes do universo e os caras atacam apenas nos arredores do colégio. Esse começo me lembra o Den-O que em boa parte da série não se sabia afinal o que queriam os Imagins, só no final que isso é mostrado e acho que Fourze vai pelo mesmo caminho. Vamos ver aonde essa joça vai dar, mas acho que esse toku só vai valer pela gótica.

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