DB Evolution é mesmo tão ruim?

>> segunda-feira, 11 de maio de 2009


Uma coisa que me surpreendeu na ultima enquete feita por aqui é que DragonBall Evolution ganhou disparado como o pior filme do ano até o momento. Ok, pelo que estava sendo mostrado em trailer e noticias do filme tudo indicava uma verdadeira bosta fumegante, e por isso nem deu vontade de ver, mas depois da nerdaiada daqui detestar tanto até deu uma vontade de ver, e fui ao cinema pra conferir, e sendo sincero: sim, é ruinzinho mas não tanto assim!

Sério, até a metade do filme tava legalzinho apesar de todas as descaracterizações que os personagens sofreram, como um Goku frequentando a escola e tendo interesses românticos, enquanto no original ele nem estava aí para o sexo oposto (nem sei como a Chichi fez para tirar o cabaço dele, deve ter sido quase um estupro), mas são coisas que passam, pois filme sem um par romântico não rola em Hollywood, e ficou divertido o Goku tentando agradar a Chichi e a cena em que briga com os valentões da escola.

Basicamente a história é sobre o jovem Goku aprendendo a usar seus poderes e depois que seu avô morre nas mãos do Picollo ele sai junto com a Bulma para encontrar o Mestre Kame e as outras Esferas do Dragão. As atrizes são todas gostosinhas e... gostosinhas (precisa de mais?!), o Mestre Kame esta visualmente diferente mas ainda é um tantinho tarado (o máximo que vamos ver num filme gringo), e aquele Yamcha foi encontrado aonde?! Na boca do lixo?!

O filme começa a feder mesmo na hora de resolver a trama, aquele Picollo ficou uma bosta em todos os sentidos, não desenvolveram porra nenhuma do personagem, de onde ele vêem, quais suas motivações, nada! E aquela que deveria ser a grande luta final entre ele e Goku ficou uma coisa de mariquinha.

Enfim, se você for ver esse filme não esperando grandes coisas pode acabar se divertindo um pouco, pois esse filme é claramente feito pra moleque. É que nem aquele filme do He-Man com Doulph Laungdren, um filme fraquinho mas que nos que vimos quando moleques achavamos demais, e mesmo depois de crescidos achamos bacaninha.