Kamen Rider BLACK em mangá

>> domingo, 10 de julho de 2011

O mangá original do Ishinomori está ai, em chinês mas é melhor do que nada.


Alguns tópicos para facilitar a compreensão do mangá, principalmente para quem viu a série de TV:

1- Kotaro começa a série com amnésia, em Nova Iorque, ele conhece dois repórteres de um programa sensacionalista sobre mistérios ao redor do mundo, a começar por crocodilos nos esgotos de Nova Iorque.

2- A maior parte dos eventos sobrenaturais, que ocorreram de fato no mundo, são obras de Gorgon nesse mangá, exemplo: o experimento filadélfia.

3- Kotaro recuperar aos poucos a memória depois de se encontrar coma a família adotiva, Sacchie se chama Ayumi nessa versão e tanto ela quanto o pai de Kotaro tornam-se monstros de Gorgon.

4- Nobuhiko tem história e origem bem diferentes nesse mangá, ele nunca perdeu suas memórias, aparece ao lado de uma mulher chamada Cleopatra, que mais tarde se revela agente de Gorgon. Ele e Kotaro lutam juntos por um breve período de tempo.

5- Black Sun e Shadow Moon tem a exata mesma aparência, Kotaro tem visões de um futuro onde a Terra foi devastada por alguma das duas entidades, mas não tem certeza se foi ele próprio ou Nobuhiko o culpado.

6- Daimon, o construtor da Lord Sector na versão da TV, aqui desempenha o papel do "Tobei Tachibana" da vez, é ele que projeta a Battle Hopper (chamada aqui somente de "Rider Machine") e não tem nada a ver com Gorgon. Ele conta a Kotaro sobre um herói chamado Kamen Rider e é o único momento em toda série em que este se auto-intitula Kamen Rider Black.

7- A série ocorre em diversas locações pelo mundo, Estados Unidos, Londres, Paris, Grécia, China, Japão, etc... Aqui, Gorgon é de fato uma organização com ação internacional.

8- Nada de Rider Kick, Rider Punch, King Stone, etc... Black é exatamente igual a qualquer outro monstro de Gorgon.

9- Não há um Imperador Secular de inicio, e mesmo quando este aparece, é incerto se trata-se de Kotaro ou Nobuhiko.

10- O final é muito menos otimista do que aquele que estamos acostumados, costuma gerar controvérsias.