Star Wars foi sequestrado por um bando de ativistas políticos
Isso é o que acontece quando você não levanta a bunda da cadeira pra lutar contra a politização do entretenimento. Nós avisamos e vamos continuar a tentar alertar as pessoas ao quase absoluto processo de transformar a indústria do entretenimento ocidental em uma ferramenta de programação cultural.
Nesta sexta, tivemos mais uma amostra do quão profundo vai o buraco do coelho em Hollywood. Chris Weitz, um dos roteiristas do vindouro Rogue One: A Star Wars Story, usou o Twitter pra panfletar politicamente contra a vitória de Donald Trump, usando discurso de política de identidade e, pasmem, se apropriando de Star Wars para ilustrar seu ponto.
“Por favor, lembrem-se que o Império Galáctico é uma organização que promove a supremacia branca.”
Só para Gary Whitta, o roteirista do primeiro rascunho de Rogue One acrescentar:
“Combatidos por um grupo multi-cultural liderado por uma corajosa mulher.”
Uma “corajosa mulher” liderando grupo de minorias num combate visto pela ótica da política da identidade contra o que, para eles, é “literalmente Hitler”? Que curioso, me faz até lembrar uma certa pessoa.
Os dois tweets foram deletados desde então – é claro -, mas Weitz continuou com a panfletagem ao twittar uma imagem do logo da Aliança Rebelde com um “safety pin” – símbolo da ~luta das minorias~ e yadda-yadda, com a legenda “Star Wars contra o ódio. Espalhem”.
Agora, eu pergunto pra todos os sabichões que já me chamaram de paranoico, isso é politizado o suficiente pra você, ou ainda dá pra deixar passar? Até quando uma pequena camada de roteiristas, diretores e atores milionários, que vivem entre Los Angeles e Nova York, vendo a América de verdade só pela janela de um avião, vão poder mergulhar as SUAS franquias, séries e personagens favoritos em ideologias divisivas e tóxicas como o marxismo cultural, tudo pra avançar a agendinha do seu partido de esquerda favorito?
Será que agora deu pra entender o por que da cruzada da diversidade? Por que que todo filme, série, livro, game tem que seguir a cartilha? Isso não é uma jogada de marketing pra aumentar o apelo do filme, é um artifício político – pronto para ser usado para avançar a agenda sempre que preciso. As pessoas comuns não veem o mundo sob essa ótica preto e branco da justiça social, só ideólogos são assim.
Acorde. Use sua voz contra isso. Os estúdios e empresas que financiam essas prostitutas do entretenimento compartilham de seus valores, mas no fim do dia são um negócio. Quando o dinheiro sumir, eles vão mudar. Então, faça a sua parte, use sua voz (e carteira) contra isso. A resistência começa por você.
Eu espero que a Disney esteja feliz de ver o filme que vai servir de base para os spin-offs de Star Wars, possibilitando-os a lançar um filme novo quase todo ano, nadando contra uma correnteza anti política de identidade cada vez mais forte. Nisso que dá deixar ideólogos usarem um produto de 250 milhões de dólares como o seu panfletinho do DCE.
Fonte: Lolygon