Justiceiros sociais atacam Gal Gadot mesmo após trailer mais feminista já lançado

>> quinta-feira, 28 de julho de 2016



Saiu o trailer de “Mulher Maravilha”, da DC Comics. O filme será lançado em 2017 e será dirigido por uma mulher, Patty Jenkins, trazendo Gal Gadot no papel principal.

Em termos de “empoderamento” feminino, não dá para um trailer de filmes de super heróis superar este. Ao menos pelo que se vê nessas cenas, a heroína decididamente atende a qualquer requisição cinematográfica que as feministas poderiam fazer. Parece que a coisa vai superar “Mad Max – A Estrada da Fúria”, onde a personagem da Imperatriz Furiosa (Charlize Theron) deixou o personagem principal Max (Tom Hardy), digamos, “apagado”. Em tempo: o filme deve ser ótimo entretenimento.

Veja o trailer abaixo, e depois falamos:



Era de se esperar a euforia vinda dos justiceiros sociais, certo? Mas novamente eles demonstraram suas contradições insuperáveis. Como lemos na Fox News, vários desses justiceiros sociais – grupo do qual as feministas fazem parte – resolveram atacar a atriz Gal Gadot por ter feito parte do exército israelense anos atrás. Entre as várias instâncias de patrulhamento, lemos: “não se esqueçam que Gal Gadot é sionista”

Veja alguns print screens vergonhosos:


A contradição é evidente. Em termos de feminismo, se vangloriam por terem uma mulher “empoderada” lutando em um filme. Mas na vida real, a atriz também foi “empoderada” ao lutar pelo exército de seu país (Israel) para proteger seu povo. Mas aí já não pode, claro.

As definições de “contradição” foram atualizadas.